quinta-feira, 9 de dezembro de 2010















































Tenho uma pequena prova de que o Tudo surgiu de uma brecha escondida pelo tempo, para que o contemplássemos de mãos dadas para o acaso.
Um salto tão inesperado e com gosto de mar, que palavras não seriam tão felizes, ao tentar explicar cada milésimo de segundo. Talvez um perfume. Um cheiro de determinada canção fosse o suficiente para introduzir na orbe da imaginação, o que cada raio de sol proporciona.

Deixa estar, apenas.

Lua Palasadany

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